Steve Jobs completaria 57 anos nesta sexta

Postado por Victor H sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012 0 comentários

Costuma-se dizer que os bons morrem jovens. Steve Jobs não era mais aquele menino que criou a Apple, porém, de certa forma, partiu prematuramente. Se fosse vivo, completaria 57 anos nesta sexta-feira (24). Em pouco mais de uma década de vida, o empresário criou um legado que vai durar para a eternidade. O estilo direto, reservado e a simplicidade nas roupas – sempre de camisa preta e calça jeans – escondiam um cérebro à frente de seu tempo.

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Steve Jobs completaria 57 anos hoje (24/2) se estivesse vivo. (Foto: Reprodução)

O berço de Steven Paul Jobs não poderia ter sido outro. Nascido em 24 de fevereiro de 1955 na capital da tecnologia dos Estados Unidos, San Francisco, ele se aprofundou na eletrônica muito por conta da expansão tecnológica em sua cidade, Palo Alto. Vinte anos depois, o visionário já estava criando a Apple Computer Inc, em parceria com o xará Steve Wozniak.

A partir dali, o resto se tornou história. Nascia o primeiro computador com CPU, monitor e teclado em um único kit do mundo. E este era apenas o início do império Jobs.

Preparamos um pequeno especial relembrando alguns momentos especiais da vida e carreira deste tão importante nome da história do empreendedorismo e da tecnologia mundial, que recentemente foi eleito um dos maiores inovadores de todos os tempos.

A inovação nos computadores

Pensando em ter um computador na mesa de cada pessoa, Jobs e Woz criaram o Apple I. O projeto era o início do que viria a se tornar uma verdadeira mania mundial: o Macintosh. Antes de ele ser lançado em 1984, vieram ainda o estrondoso Apple II, que vendeu seis milhões de unidades em 16 anos, e o fracasso Apple III, além do revolucionário, porém caro, Apple Lisa, que tinha o melhor hardware de todos, mas custava dez mil dólares.

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Steve com o Macintosh. Foto:(Divulgação)

Com a chegada do Macintosh, a Apple garantiu sucesso nos anos seguintes. A integração entre o mouse e o teclado, o sistema operacional com boas referências gráficas e interface amigável, o visual diferenciado do computador e a propaganda feita pela Apple tornaram este produto um marco na história da tecnologia. Assim como o iMac, lançado quase 15 anos depois.

Mais mais avançado do que nunca, o iMac oferecia novas funcionalidades e um design arrojado. O computador parou de ter que ser branco ou creme. Agora era verde, azul, rosa… Mais uma tacada de gênio de Steve Jobs. Além de tornar o computador uma peça fundamental na casa das pessoas, ele agora deixava-o com a cara da geração que mais consumia os produtos eletrônicos: os jovens.

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iMac (Foto: Divulgação)

Amor e ódio na Apple

Quem trabalhou com Steve Jobs na Apple tem opiniões bem divididas sobre ele. Seu talento é indiscutível, mas sua personalidade… Homem de personalidade e gênio forte, ele ficou famoso por ser perfeccionista e cobrar demais de seus funcionários. Prova disso é que o fundador da empresa chegou a ser demitido da sua própria companhia, em maio de 1985, quando após uma série de desentendimentos com John Scully, presidente da Apple, optou por deixá-la.

Steve Jobs na época da Next (Foto: Reprodução)
Steve Jobs na época da Next (Foto: Reprodução)

Só que 12 anos depois, ele voltou. Após o fracasso do hardware da NeXT, empresa que criou enquanto estava fora da Apple, Jobs utilizou o conhecimento adquirido em um sistema operacional desenvolvido durante este tempo para retornar à companhia da "maçã" e dar a ela um novo impulso mercadológico. Ele retornou em 1997, como consultor. No ano seguinte, criou os iMacs, o Mac OS e, desde então, não parou mais de inovar. Com isso, Jobs não só recuperou seu prestígio e se tornou um dos empreendedores de maior renome em todo o mundo, como também transformou a empresa quase falida em uma das maiores do planeta.

iPod e iTunes

Reproduzir música em qualquer lugar e baixá-la legalmente da Internet. Até o lançamento do iPod e do iTunes, isso era impensável. Mas Steve Jobs fez tudo parecer mais simples. Criado em 2001, o dispositivo chegou ao mercado com um valor alto (US$ 399) e uma capacidade de armazenamento relativamente pequena (5 GB), porém foi um sucesso instantâneo. Afinal, ele facilitava a tarefa de ouvir música e tornava-a mais portátil do que nunca.

iPod Classic é lançado em 2003 (Foto: Reprodução)
iPod Classic é lançado em 2003 (Foto: Reprodução)

Tudo isso aliado ao iTunes, uma loja oficial para se comprar canções e discos dos principais artistas e gravadoras do mundo. Era uma verdadeira mina de ouro. O projeto deu tão certo que já foram lançadas mais 20 versões do iPod desde a primeira. Cada uma com funções e design diferentes, adequados para os mais diversos tipos de usuário. A popularização do MP3 e um boost no comércio de músicas online (enfraquecendo um pouco a pirataria e fortalecendo a indústria fonográfica) também se devem a Steve Jobs.

iPhone e iPad

Poucas inovações foram tão marcantes quanto o iPhone e o iPad. O primeiro é o grande símbolo da convergência digital dos meios. Ele faz tudo. É o conceito de smartphone (telefone inteligente) levado ao pé da letra. Sem a necessidade de botões, com tela sensível ao toque, câmera, GPS, reprodutor de mídias e muito mais, o telefone celular da Apple foi criado por Jobs e lançado em 2007. Outro sucesso absoluto e que segue presente até hoje como um dos celulares mais vendidos do planeta – caminhando para sua sexta versão, o iPhone 5.

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iPhone 4. (Foto: Divulgação)

Três anos depois, nasceu o iPad. Uma espécie de “iPhone grande” para quem pensa de forma mais simples, e um grande concorrente para o PC e o laptop para os visionários. Ele faz tudo o que os computadores pessoais fazem, porém com menos peso e mais beleza, elegância e praticidade. Era a popularização do tablet, produto eletrônico que passou a ser desenvolvido por diversas empresas e que se tornou mania em todo o mundo.

Steve Jobs e Apple passaram a dominar o mundo e a ditar tendências. Um legado que parece que ainda vai durar algum tempo, mesmo sem a presença do empreendedor, que renunciou ao cargo de presidente da companhia em agosto de 2011, pouco antes de falecer, já por conta de problemas de saúde.

Pixar

Em 1986, Jobs comprou o Pixar Studios, por 10 milhões de dólares. Fez uma parceria com a Disney e tornou sua nova companhia uma das mais bem-sucedidas no ramo da animação ao produzir filmes como "Toy Story", "Procurando Nemo", "Ratatouille", "Carros" e "Up". O grupo Walt Disney então adquiriu o estúdio, fazendo de Jobs também o maior acionista individual da empresa infantil.

Vida pessoal secreta

Capa da única biografia oficialmente autorizada por Steve Jobs (Foto: Divulgação)
Capa da única biografia oficialmente autorizada por Steve Jobs (Foto: Divulgação)

Não é à toa que a biografia de Steve Jobs se tornou um dos grandes best sellers de 2011. Após sua morte, o livro passou a vender mais ainda. Porém ainda com ele vivo, o produto já havia se tornado um sucesso. Afinal, única história autorizada pelo próprio a ser publicada sobre a sua vida, “Steve Jobs”, de Walter Isaacson, assim como os recentes arquivos divulgados pelo FBI, revela diversos detalhes sobre uma trajetória nada conhecida pela imprensa e pelo público.

Entre alguns dos principais pontos da vida do empreendedor estão seu relacionamento com as drogas, como LCD e maconha, o câncer que lhe perseguiu nos últimos anos de vida e o pouco tempo que passou na faculdade - somente seis meses –, tempo em que andava descalço, não tomava banho, lia sobre espiritualidade, o que lhe rendeu uma viagem à Índia, e reciclava garrafas para ganhar alguns trocados.

A infância também foi uma época difícil para Jobs, filho dos então estudantes universitários Abdulfattah John Jandali, imigrante sírio e seguidor do islamismo, e Joanne Simpson. Ele foi entregue à adoção quando sua mãe viajou de Wisconsin até a Califórnia para dar à luz. Lá, Jobs foi adotado por Justin e Clara Jobs, que moravam em Mountain View.

O discurso em Stanford

O famoso discurso de Steve Jobs aos formandos de Stanford em 2005 é uma das passagens mais marcantes da vida de Jobs e nunca será esquecido. A prova disso é que somente no dia de seu falecimento oito milhões de pessoas assistiram ao vídeo no YouTube. Num monólogo de oito minutos, Steve conta como largou a universidade e como isso acabou sendo importante em sua trajetória. Sua principal mensagem: acredite nos seus sonhos e lute por ele.

discurso em StanfordDiscurso aos formandos de Stanford em 2005. (Foto: Reprodução)

Homenagens Póstumas

Uma estátua de bronze na Hungria, o nome de um avião nos Estados Unidos, um boneco (não autorizado pela Apple), uma exposição de iPhones gigantes e, é claro, memoriais improvisados em lojas da companhia. Jobs recebeu diversos tipos de homenagem após seu falecimento, até um Grammy honorário pela contribuição da música foi criado somente para o fundador da Apple. iPod’s com autógrafos e os papéis da fundação da Apple foram leiloados.

Nada mais justo do que tanto carinho para um homem que marcou época e fez parte de inovações que marcam as últimas gerações de maneira tão importante. Casado com Laurene Powell desde 1991, Jobs deixou quatro filhos: Reed Paul, Erin Sienna e Eve, nascidos de seu relacionamento com esta esposa, e Lisa Brennan-Jobs, de um romance anterior com a pintora Chrisann Brennan. Mas é possível dizer que, em todo o mundo, milhões de outras pessoas também se sentem órfãs do talento de Steve Jobs.

Via Techtudo

2012 Quota de mercado mobile com gráficos

Postado por Victor H quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012 0 comentários



Como de costume, o site icrossing fez um levantamento para verificar a Quota de Mercado de todas as plataformas mobiles no mercado. A pesquisa foi feita em 15 países, agora vamos aos resultados.

2011 foi um grande ano para a plataforma Android, ela vem crescendo maciçamente em muitos países, de 17% para 47% na Espanha no último ano e 6% para 45% no Peru. No Reino Unido o Android cresceu 10%, o que tem sido principalmente às custas da Nokia e BlackBerry, que caíram 2% e 7% respectivamente.

Dos 15 países que examinamos, BlackBerry só tinha uma presença significativa em dois mercados (EUA e Reino Unido) e perdeu uma quantidade significativa de 26% de Quota de Mercado nos EUA nos últimos 12 meses, e se deram bem nessa depecriada do Black Berry a Apple (iOS) e o Android crescendo 9% e 15% respectivamente.
(clique na imagem para ampliar)

O mercado mais forte do Android atualmente é a Córeia do Sul onde ele comanda uma quota de mercado impressionante de 90%. Symbian OS da Nokia funciona bem em mercados emergentes, como Índia e Brasil, no entanto, mesmo aqui que está a perder quota de mercado, tendo perdido 8% no Brasil e 6% na Índia no ano passado. O conhecido iPhone da Apple e outros dispositivos iOS são os mais fortes na Austrália, onde atualmente comandam 73% do mercado.

Primeiramente vamos falar um pouco sobre armazenamento de dados na Nuvem. O que exatamente é isso?

A nuvem representa uma espécie de "pen drive virtual", ou seja, você pode guardar todos os seus arquivos dentro desta nuvem e baixá-los a hora que desejar sendo somente necessário uma conexão com a internet.

(Fonte: geek.com.br)


Qual a vantagem de utilizar este tipo de armazenamento?
A resposta é simples, você deixa de carregar inúmeras mídias físicas como dvds, cds, pen-drives, hds externos e assim por diante. Um dos maiores pontos positivos da armazenagem na nuvem se dá pelo fato disso tudo poder ser sincronizado automaticamente com todos os seus dispositivos, seja ele um smartphone, tablet, desktop, notebook ou ultrabook.

Pense como isso é vantajoso: Você tira uma foto com seu smartphone e essa foto simplesmente já aparece em todos os seus gadgets, você atualiza o seu currículo dentro do seu desktop e automaticamente ele já é atualizado no seu notebook.

A nuvem representa o quão rápido evoluimos com a tecnologia, já que isto é o futuro bem na nossa frente.

Aqui temos apenas uma ressalva quando estamos falando de smartphones, os planos das operadoras são muito caros para a realidade brasileira, portanto se você sempre sincronizar seu aparelho, ele consumirá dados do seu plano a qualquer atualização. Portanto fique bastante atento e sincronize seus aparelhos apenas em redes wi-fi para não ter surpresas na conta.

Enfim, após uma breve explicação, vamos ao que interessa, trazer essa tecnologia pra dentro dos nossos gadgets.

Existem aplicativos representantes para os três grandes sistemas operacionais móveis (iOS, Android e Windows Phone) para fazer seu armazenamento na núvem: iCloud, Dropbox e Skydrive.

Os três funcionam da mesma maneira e cada um tem seus poucos diferenciais:

  • iCloud

Foi uma das grandes novidades apresentadas no iOS 5 que marcou o lançamento do iPhone 4S.
Apesar de ser uma tecnologia já existente, ninguém melhor que a Apple para popularizar e chamar atenção, o iOS tenta facilitar sempre com sua interface limpa e bastante conhecida, o iCloud no iPhone/iPad/iPod Touch não é diferente, traz a armazenagem na nuvem com icones bastante intuitivos e de fácil aprendizagem.

(Fonte: ipod.about.com)


  • Dropbox

É um dos mais populares, antes mesmo do iCloud já existiam versões para o iOS e para Android, não menos intuitivo, também é extremamente fácil de manusear em seu gadget, você pode instalar o programa em seu computador e automaticamente uma pasta na nuvem é criada, qualquer arquivo colocado dentro desta pasta já é carregado dentro do seu tablet, smartphone ou qualquer outro dispositivo.

(Fonte: intomobile.com)

  • Skydrive

Para o redator que vos escreve, foi a primeira experiência com computação na nuvem nas boas épocas de Windows Live Messenger, fuçando no meu hotmail descobri este serviço que me é útil até hoje. A Microsoft levou essa tecnologia com maestria para o Windows Phone 7.5 e não fica para trás de nenhum de seus concorrentes.

(Fonte: windowsphonebrasil.com.br)


Infelizmente não temos um espaço ilimitado, e os três tem suas limitações impostas por seus desenvolvedores:
  • Dropbox: pífios 250MB, que você pode ir aumentando indicando seus amigos a utilizar também, chegando ao limite máximo de 8GB;
  • iCloud: 5GB;
  • Skydrive: incríveis 25GB.
Apenas o iCloud é exclusivo para iOS (integrado ao iOS 5), o Dropbox é encontrado no Android Market e na App Store, enquanto o Skydrive é encontrado tanto na Windows Marketplace quanto na App Store.

O que você achou desta tecnologia?

Tem alguma sugestão de aplicativos para nos dar?

Fique a vontade para dar sua opinião e assim nos ajudar a melhorar nossas reviews.

Fornos inteligentes têm sido uma promessa das grandes empresas quando o assunto é eletrodoméstico, no entanto ainda não conseguiram atingir o público com um um equipamento de boa qualidade. A Samsung está se esforçando para mudar isso com o lançamento do novo forno Zipel na Korea. Além de um acabamento moderno, o que mais chama atenção nesse forno é o seu dispositivo WiFi que conversa com o seu Smartphone Android, que pode ser usado para acionar o forno com 160 opções de pratos diferentes. Além desse recurso de WiFi, o Zipel conta com infravermelhos, que promete mais versatilidade do que um forno convencional. Além desses recursos o forno ainda conta com mais 'recursos inteligentes', incluindo a capacidade de exibir o número de calorias de um prato em particular.
Ainda não há previsão de preço ou se haverá lançamento fora da Coréia.

O mais novo Android da família Nexus chega para manter a "classe e o prestígio" dos smartphones com a chancela do Google. Terceiro filho da família, depois dos irmãos mais velhos Nexus One e Nexus S, o Galaxy X (Nexus) chega com a melhor experiência de uso do sistema operacional mobile Android. Dessa vez, trazendo a nova versão 4.0 - Ice Cream Sandwich ou simplesmente "ICS". A usabilidade e o abuso da multitarefa com ajuda de sua memória RAM de 1GB combinado com processador dual-core de 1.2Ghz é coisa de louco.

Galaxy Nexus, ou Galaxy X, aqui no Brasil (Foto: Nick Ellis/TechTudo)
Galaxy Nexus, ou Galaxy X, aqui no Brasil (Foto: Nick Ellis/TechTudo)

Não sabemos se a versão "abrasileirada" ("Galaxy X", confirmado pela Samsung Brasil), terá alterações tanto no software como no hardware. Mas pelas fotos do modelo exibido no site da Samsung e as descrições do modelo em páginas de sites americanos apuradas pela equipe do TechTudo, tudo indica que será idêntico. Só o nome teria mudado por questões de registro de marcas no Brasil, já que uma empresa chamada "Nexus Telecomunicações" teria registrado o nome "nexus" antes, o que faz com ela tenha direito do uso desse nome em todo território nacional. A versão usada para os testes do Review é o modelo vendido nos Estados Unidos em modo desbloqueado, com 16GB de memória interna.

Design

O Galaxy X (Nexus) é o smartphone mais bonito e leve de todos que já tive ou testei. O Galaxy S II, Galaxy Note, o Motorola RAZR e o Sony Xperia S que vem por aí, brigam forte nesses quesitos contra o Galaxy Nexus. A grande vantagem do "nexus boy" são as suas bordas finas, que emolduram sua Super tela HD curvilínea.

A parte frontal é limpa por completo, sem botões físicos na parte debaixo, o que faz com o que o Nexus tenha uma tela maior que o S II. Nos cantos superiores, não temos a "etiqueta" da empresa que fabrica o aparelho - com de costume. A marca da Samsung e do Google vem atrás, acompanhado do hyper skin, a superfície de plástico que aumenta o grip, também presente no Galaxy S II e no Galaxy Note (ambos da Samsung).

iPhone 4S e Samsung Galaxy Y (Nexus)  (Foto: Nick Ellis/TechTudo)
iPhone 4S e Samsung Galaxy X (Nexus) (Foto: Nick Ellis/TechTudo)

O Nexus só possui botões físicos de ligar/bloqueio da tela e de volumes, os outros botões físicos se tornaram virtuais. Ao pressionar a linha final inferior da tela aparecem da esquerda para direta os três botões virtuais: Voltar, Home, e o de Janelas/Apps abertos.

O botão "menu/configurações" faz falta para quem já estava acostumado com outros modelos Android. Esse botão só é passível de ser acessado criando um atalho em uma das telas iniciais do aparelho, nem mesmo na janela de notificações você terá acesso à ele. A barra de "acesso rápido" para ligar e desligar funções como Wi-Fi, GPS, sincronização também sumiu dessa janela.

Software/Desempenho

O Android 4.0 (Ice Cream Sandwich) do Galaxy Nexus oferece o melhor desempenho que você já pode testar em qualquer outro smartphone com robozinho verde. Isso acontece porque os modelos da família Nexus sempre trazerem o "Android puro" (é o sistema operacional limpo sem nenhuma alteração feita pelas empresas parceiras do Google, nada de "TouchWiz" - Samsung, "MotoBlur" - Motorola, "TimeScape" - Sony, "Sense" - HTC).

O desempenho das conectividades do aparelho são muito boas, o GPS e a navegação na web ganham nota 10! Ambos são muito rápidos e com uma resposta muito boa. Não tivemos problemas com incompatibilidades na navegação em sites mais pesados com flashs e vídeos. No quesito GPS, o sinal só foi perdido algumas poucas vezes em ambientes fechados, mas podemos garantir que foi um dos GPS de smartphones mais rápidos que já testamos.

Samsung Galaxy X (Nexus) roda o Android 4.0 (Foto: Rodrigo Bastos/TechTudo)Samsung Galaxy X (Nexus) roda o Android 4.0 (Foto: Rodrigo Bastos/TechTudo)

As interações e compartilhamentos com aplicativos do Google ficaram ainda mais completos, com maior foco voltado para sua rede social própria: o Google+. É possível fazer ligações com vídeo utilizando o "hangout" com até 9 amigos.

O NFC ainda não fora testado por motivos óbvios, já que ainda não encontramos alguém que também tenha o recurso para poder testar a transferência de arquivos por proximidade - recurso esse que ficou conhecido como "Beam".

Câmera

A câmera do aparelho é muito boa, apesar de ter apenas 5 MP, ao contrário de alguns concorrentes do momento, que já possuem câmeras com 8MP e novos modelos que vão chegar em breve com até 12 MP. A função panorâmica chega como um diferencial dessa câmera, compensando a falta de fotos em modo widescreen na função normal da câmera. As ferramentas para efeitos "ao vivo" nos vídeos com captura HD (720p) e FullHD (1080p) são bem legais também.

O autofoco, mesmo na função vídeo, funciona muito bem, juntamente com o Flash LED nas fotos e captura de vídeos à noite. Na câmera frontal de 1.3 MP, o reconhecimento facial também faz bem o seu trabalho. Nesse caso em específico, o reconhecimento facial pode ser habilitado também para desbloqueio da tela ao ligar a tela, caso o usuário queira "tirar uma onda" na mesa de bar com os amigos (modo esse, que consome mais bateria ao ter que ligar o sensor da câmera frontal toda vez que o dono precisar usar o aparelho).

Habilitando esta função, o aparelho só entra na tela inicial se o mesmo reconhecer a cara de seu dono. Esta função ganhou o nome de "Face Unlock", veja abaixo como funciona no comercial de 30 segundos feito pelo próprio Google para divulgar o Galaxy Nexus:

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Bateria

A bateria de 1750 mAh aguenta bem o tranco, suportando quase o dia todo, com 19 horas de duração em um dia normal de um usuário "heavy" que abre muitos e-mails, abre algumas vezes o Facebook, o Twitter, o Foursquare e ainda navega pela web ao longo do dia. No dia que rola ouvir músicas no Google Music ou as músicas salvas na memória interna, a bateria não "pede água" antes das 12 horas de uso extremo.

Custo/benefício

Que o Galaxy Nexus ou Galaxy X vai chegar bem salgado ao mercado brasileiro, todos nós já podemos imaginar. Porém, ter o aparelho com melhor desempenho e design não é um sonho distante para todos os fãs e usuários do sistema Android. Quem já possui novos aparelhos com processadores dual-core e já tiveram a promessa das fabricantes de receberem atualizações para o Android 4.0 não precisam se descabelarem, pois todas as funções do novo sistema operacional serão realizadas com essa atualização em seus aparelhos.

Conclusão

Galaxy Nexus + Android 4.0 "ICS" rodando em sua melhor compilação "limpa", faz do novo Nexus ser o melhor smartphone, o mais rápido e com melhor motor adaptado para seu corpo. Sem sombra de dúvidas a melhor experiência no uso do Android em um smartphone. Ele chega já sabendo que tem gente grande com processadores até melhores nessa briga, mas ele pode se gabar de ser o primeiro modelo com Android 4.0 do mercado. Esperamos apenas que a Samsung Brasil não faça alterações em seu software no lançamento do modelo Galaxy X por aqui, pois estariam, com isso, tirando o sentido do "nexus", o aparelho da família Google "pura".


Via Techtudo


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